Comida de verdade: Kuke, foodtech especializada em alimentação saudável, inaugura seu clube de assinaturas

 

Renata Ferreti e Nina Bessa sócias da Kuke 

Objetivo do clube é promover uma experiência mais completa aos fãs dos serviços da Kuke por meio de um modelo de recorrência

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               São Paulo, outubro de 2021 - Os clubes de assinatura funcionam como um serviço que entrega produtos que passaram por uma curadoria planejada para suprir expectativas e gerar boas experiências. Foi pensando nisso que a Kuke, foodtech que entrega kits de receitas, lançou o Clube Kuke, que começou a funcionar já em outubro, para clientes no Rio de Janeiro e São Paulo. O objetivo é aliar saúde e praticidade ao oferecer ingredientes frescos para a preparação de refeições saudáveis.

O clube oferece receitas exclusivas ao mês, além de vantagens como brindes (como utensílios que surpreendem os clientes) e descontos nos demais produtos da foodtech. As principais receitas são exclusivas para os assinantes do serviço e só posteriormente vão ser integradas ao cardápio da Kuke para clientes regulares. O propósito é gerar expectativa, surpresa e satisfação, garantindo a experiência gastronômica completa, além, é claro, de oferecer comida de verdade.

“Este modelo inverte a lógica da escolha de consumo porque atende além de uma necessidade de comer ali naquele momento. Se transforma em um momento prazeroso e esperado ao longo da semana, especialmente para aquele público que está interessado em se alimentar com mais qualidade”, explica Renata Ferretti, CEO da Kuke. 


Alimentação saudável

Segundo pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em 2018, oito em cada dez brasileiros afirmam que se esforçam para ter uma alimentação saudável e 71% preferem produtos mais saudáveis, mesmo se para isso precisarem pagar mais caro por eles. A constatação é que o público brasileiro tem se dedicado mais a consumir alimentos que não passaram por intensos processos industriais.

Além disso, as pessoas têm se preocupado com questões envolvendo sustentabilidade. Só no YouTube, a busca por dietas plant-based, isto é, refeições à base de vegetais que vêm representando uma tendência na gastronomia mundial, cresceu  três vezes nos últimos sete anos, chegando a um milhão de visualizações em 2020. Buscas pelo termo veganismo no Google aumentaram 941% nos últimos oito anos, revelando um interesse crescente por temas que dizem respeito a uma alimentação sem origem animal e que respeita o meio ambiente.

As empresas do mundo da culinária já estão atentas a este público. No Brasil, startups como a Liv Up se dedicam ao delivery de comida saudável com receitas elaboradas por chefs e nutricionistas. A Kuke também acompanha este público e o Clube Kuke tem como intuito se integrar no dia a dia de pessoas preocupadas em se alimentar de forma saudável através de ingredientes frescos.

Modelo de recorrência 

Com isso, a startup passa a explorar o modelo de recorrência, que pressupõe um estreitamento na relação entre empresas e consumidores. Além de fornecer maior previsibilidade, o modelo implica em pagamentos e ofertas de produtos de forma recorrente, como se percebe em clubes de assinaturas (de comida, de bebidas, de livros) ou em serviços de streaming e empresas que disponibilizam softwares.

A chamada “economia da recorrência”, tida como uma tendência em muitos segmentos de mercado, diz respeito a uma experiência de consumo que não se limita a um só momento, mas se estende conforme as pessoas querem acesso a algo. Um exemplo disso é o que fazem os assinantes de plataformas como Netflix ou Prime Video, que pagam mensalmente para ter acesso contínuo a um amplo conteúdo audiovisual, sem necessariamente terem a posse dele, como fazíamos com DVDs ou fitas de videocassete anteriormente ou mesmo usuários de bicicletas compartilhadas em pontos espalhados pela cidade. 

“É um modelo que facilita o desenho da operação logística das empresas e mantém a satisfação do cliente, na medida em que ele tem suas expectativas atendidas por completo pelas novidades constantes que são oferecidas. Tudo pensado e resolvido para ele”, salienta Renata. 

Este modelo implica não só em opções de consumo, mas na própria identidade e estilo de vida dos consumidores. Alguém que opta por consumir de forma recorrente determinado serviço de streaming em detrimento de outro, ou de um serviço de assinatura de livros clássicos ao invés de um referente a bestsellers internacionais, está fazendo escolhas que se referem às suas personalidades e modos de vida. O assinante do Clube Kuke não é simplesmente um consumidor acidental, mas alguém interessado em um estilo de vida mais saudável, sustentável e conectado à experiência ao redor da comida.

O Clube Kuke tem destaque de trabalhar, para além da curadoria de qualidade de ingredientes, conteúdo em formato de fotos, vídeos gravados e lançamentos ao vivo na plataforma de livecommerce TV Kuke que auxilia ainda mais o passo a passo e amplifica a experiência do cliente. 

Para se inscrever no Clube Kuke, basta visitar o site da plataforma a qualquer momento: Clube Kuke.

Sobre a Kuke

A Kuke é uma foodtech de “meal kits” fundada em 2017 pela administradora Renata Ferretti e a economista Nina Bessa. Oferece kits para receitas, conteúdo e produtos gastronômicos. Mais informações: https://conheca.kuke.com.br/

via assessoria

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